Preferências

Utilizamos cookies para fornecer serviçoes de qualidade e avaliar o seu sesempenho com o objetivo de melhorar a experiência do utilizador. Ao clicar em “Aceitar todos”, aceita o uso de todos os cookies. Ao clicar em “Confirmar seleção”, aceita unicamente o uso de cookies das categorias selecionadas. para mais informações, comnsulte a nossa política de privacidade.

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Ergomarine

Ergomarine & Rastreabilidade

Ergomarine & Rastreabilidade

Procurando contribuir para a melhoria da rastreabilidade na ostreicultura, que em geral se encontra num estado incipiente, a ergomarine, em colaboração com a Figueira Fish, lançou a iniciativa “Oyster Manager”.

O primeiro passo do programa “Oyster Manager” consiste em colocar em cada flutuador ergomarine uma etiqueta em poliamida (plástico resistente, durável, fácil de escrever) onde será possível:

– Identificar cada gaiola/flutuador utilizando um marcador de feltro (para efeitos de normalização sugerimos o formato AB-12-CD, como as matrículas de automóvel).

– Associar essa identificação a uma ficha informativa acerca do conteúdo dessa gaiola.
Nomeadamente: Data de colocação das ostras, espécie, localização no parque de cultivo, quantidade introduzida, tamanho inicial, origem, documento de compra, plano de crescimento/engorda, histórico, ocorrências, variação do tamanho, taxa de carne, índice Imai-Sakai e outras informações relevantes.

– Criar uma base de dados centralizada e eventualmente georreferenciada.

– Criar um software que permita ao ostreicultor gerir e controlar com eficácia a sua produção, mesmo que remotamente.

– Evoluir para a digitalização.

Um outro contributo importante das etiquetas de rastreabilidade ergomarine será a possibilidade de utilizar a cor como meio de gestão visual (“visual management”) com a vantagem de rapidamente nos facultar informação à distância através da cor.

Estamos apenas a dar os primeiros passos, procurando melhorar a rastreabilidade na ostreicultura. O contributo de cada produtor e a sua experiência serão valiosos para melhorarmos o processo que agora iniciamos, na expectativa de que um dia as ostras em Portugal possam ter uma denominação de origem controlada que as valorize: “Ostras Portuguesas DOC”.

Uma rastreabilidade eficaz das ostras irá contribuir para uma maior garantia de qualidade alimentar, melhor controle da produção e maior confiança no consumidor.

Por uma ostreicultura mais produtiva, responsável e sustentável.